Aniversário

Faz tempo... mas a correria do dia-a-dia tem me impedido de fazer algumas coisas que me dão tanto prazer!
Mesmo cansada e tarde da noite (23:55) não poderia deixar de registrar um breve relato...
O aniversário me enlouquece... as vezes me embebece pelas comemorações e vibrações em torno do momento, mas tantas outras vezes me alucina por ver o tempo passar, tantas coisas por fazer e poucas de fato conquistadas. Mas enfim, não estou aqui por esse motivo, esse relato fica pra um outro momento...
Agradeço a Deus por cada minuto da minha vida... momentos bons e gratificantes e os momentos que me fizeram chorar porque amadureci...
HOJE (12/11) agradeço todos aqueles que passaram por aqui e lembraram de mim, agradeço os e-mails e mensagens no celular. Não posso esquecer da minha família e dos meus colegas de trabalho que me receberam com um abraço gostoso...
Agradeço as duas festinhas do tamanho de um grande coração que meus alunos da manhã e noite fizeram pra mim. ADORO VOCÊS!!!
E claro, não poderei deixar de agradecer àquele que me complementa, que me faz sorrir, as vezes ficar nervosa, mas que sabe acima de tudo massagear meu coração com seus pequenos gestos, Tista, te amo!!!

Uma Questão de Educação

Depois de tanto tempo, resolvi postar aqui neste espaço quase esquecido por sua criadora...
Os dias têm sido abreviados pela correria do dia-a-dia e, portanto, falta tempo, inspiração e paixão para escrever.
Estou trabalhando alguns projetos e por isso fica tudo mais difícil. Inclusive, logo logo teremos mudança nesse espaço. Pretende dividi-lo em três, mas depois falo sobre isso.
Hoje pretendo falar sobre a nova lei em vigor desde 07 de agosto, que trata da proibição de fumar em locais fechados.

Num lapso de loucura me pergunto: é necessário dizer que tirar a vida de alguém é um crime contra Deus em primeiro lugar?
É necessário dizer que tirar bens de pessoas, seja em qual for à situação, é desleal?
Realmente é preciso uma lei para dizer que as pessoas devem respeitar os espaços públicos e as pessoas que os freqüentam e não fumar nesses locais???


Claro que todas essas perguntas faço num momento de insanidade, pois, a bem da verdade, o ser humano, de um modo geral, é tão mais egoísta que se faz necessário falar e ditar regras e leis para punir ações nocivas a outros por mais óbvio que isso possa parecer.

Ninguém deixa de comer quando a fome aperta, muito menos de beber água quando a boca está seca. Nem mesmo se esquece de ir ao médico ao sinal de alguma doença. Mas nos esquecemos diariamente o quanto invadimos o espaço do outro limitando o direito a liberdade que todos deveríamos ter.

Bom senso esse que falta a tantos. Diria que essa lei, nada mais é, do que uma questão de educação e respeito ao próximo!

Como o olhar muda o que o homem é...
Quantas pessoas olham as mesmas coisas e uns pensam, a partir dessa visão, coisas boas e interessantes e tantas outras pensam coisas ruins e desinteressantes. Tantos olhares e pensamentos mil.
Como um simples olhar muda quem nós somos e nos diferencia dos outros quase 7 bilhões de habitantes desta terra.
Ah, se não fosse esse olhar... O que nos tornariam seres tão singulares?!?
Quantas vezes vejo algo, me admiro, que me intriga e quando compartilho esse mesmo olhar com outra pessoa, percebo que esse não vê o que vejo. Que não existe admiração ou o mesmo brilho. Tudo isso às vezes, me soa muito estranho...
Não que eu queira que as pessoas vejam da mesma maneira... Mas será possível encontrar pessoas que vejam e sintam, nem que seja por alguns momentos, a mesma coisa no mesmo exato momento???
Os últimos dias foram bem difíceis, quanto à correria da vida de professor... Demorei a postar e ainda acho que hoje não é um bom dia, pois estar intrigada com o olhar das pessoas não me parece tão interessante ao ponto de merecer uma postagem aqui, mas, ainda assim, é o que tenho a dizer agora.
Tantas são as nossas influências e muitas outras são nossos hormônios em movimento que alteram nosso estado de espírito e humor. Seria impossível se tudo isso não nos tornassem tão diferentes e EXCLUSIVOS. Sim, EXCLUSIVOS e PERSONALIZADOS!!!
Exclusivos quanto a uma personalidade construída com detalhes especiais e que não serão encontrados nos demais 7 bilhões de pessoas. Personalizados para passar por todos os desafios que seguem ao longo da vida que temos, tivemos ou teremos.
Acho que está justamente aí a graça de ser humano. Sermos exclusivos e personalizados para viver nessa grande roda gigante que não para de girar e nos leva a tantos olhares diferentes apesar de muitas vezes estarmos parados no mesmo lugar.

No sábado, lendo despreocupadamente alguns sites em busca não sei exatamente do quê, deparei-me com uma reportagem da Veja com o título: Existe alguém mais narcisista do que eu? Interessei-me pelo tema e logo o li.
Narciso é um personagem da mitologia grega criado para ilustrar o mal existente no culto da própria imagem. Narciso dono de belo rosto e de corpo escultural apaixonou-se por si mesmo e vendo sua imagem refletida na folha d’água de um lago tentou possuir a si mesmo e atirou-se no rio morrendo sem alcançar seu objetivo.
Entendendo esse conceito percebe-se que, principalmente entre os artistas, há grande exposição a situações que desencadeiam o surgimento de tantos Narcisos e Narcisas onde a única coisa que importa é sua própria imagem e necessidades, no mais, são PEQUENOS detalhes que podem ser tratados posteriormente.
Presenciamos cenas de grandes celebridades expondo esse narcisismo e gerando polêmica como o atual jogador do Flamengo, Adriano, que em uma de suas crises e escândalos disse em alto e bom tom, para que todos pudessem ouvi-lo: Eu sou o Imperador; como quem diz que pode, faz e acontece (não deixando de ser, é claro, um grande jogador). Ou quem sabe, celebridades como Sergio Malandro, Latino, Tom Cavalcanti e Renato Aragão que gostam de receber muita atenção e tietagem de seus fãs (não que eles não o façam por merecer). Até mesmo artista, (ou será empresário?), como o Roberto Justus (só para constar: quem admiro muito) que amam a competição e buscam sempre o primeiro lugar, local onde só cabe UM isolado e dono de todos os holofotes.
Sabemos que a própria indústria movimenta essa grande máquina de vaidade alimentando-a com sua variedade de produtos e serviços que valorizam a imagem e o ter muito mais do que o ser.
A todos os momentos somos bombardeados com tantas informações sobre aquelas plásticas fantásticas do Dr. Hollywood, as musas brasileiras como Juliana Paes, Luciana Gimenez, Ana Paula Arósio, Adriane Galisteu entre tantas outras deusas, fazendo a todo tempo comerciais para marcas de tintas, shampoos, dietas, clínicas estéticas e tantas coisas que enchem os olhos da dona de casa, que talvez já não seja mais dona de um corpo escultural ou de uma beleza singular “sintética”, assim deixando-se encantar-se a procura de tais promessas milagreiras.
Não sejamos hipócritas. Quem nunca foi como Narciso? Quem nunca admirou-se a si mesmo ao passar diante de um espelho? Não pensou ao se preparar para aquele evento especial, estou muito bem hoje...
Será que você, nunca desejou fazer parte de um grupo “seleto de celebridades”, despertando a atenção de um grande público? Ou quem sabe, não se imaginou como um grande líder, negociador de oratória e persuasão valiosa?
Talvez, seja AQUELA HABILIDADE ESPECIAL que você tem... Talvez essa habilidade que o tenha deixado envaidecido.
Por isso digo: Quem nunca foi como Narciso que atire a primeira pedra...
Aceite a brincadeira e faça o teste para verificar o seu grau de narcisismo no link da Veja http://veja.abril.com.br/130509/p_124.shtml.

A Arte de Questionar

Na condição de educadora posso dizer que é simples transmitir informações através das exposições em sala de aula. Porém, sinto falta de ser questionada, interessantemente questionada.
Tenho percebido que, na grande maioria, existe uma gigantesca barreira entre aluno e professor no que diz respeito a questionamentos. Seja por parte do professor que muitas vezes se limita a expor o conteúdo sem fazer questionamentos para não “assustar” esse aluno ou pelo próprio aluno que prefere não perguntar para não incomodar a turma ou sentir-se ridicularizado diante da dúvida.
Percebi que somos, em toda a nossa vida escolar, ensinados a aprender ouvindo ou vivendo aquela experiência, mas que por pouquíssimas vezes somos instigados a questionar, realizar perguntas e extrapolar o conceito inicial discutido.
Temos limitado o potencial criativo do ser humano com tais práticas. Barramos o desenvolvimento do pensamento crítico e impedimos o crescimento da arte de criar.
Então, entenda esse texto como um convite a um novo momento, adentre a realidade do senso crítico, mergulhe pelas águas do questionamento aceitando que não haverá volta.
Nesse pensamento, lembrei-me do filme Matrix, quando Neo é encontrado por Morpheus e fica diante das pílulas azul e vermelha. Ali é necessária uma decisão: permanecer na ignorância que conserva suas vantagens ou descobrir a verdade por mais cruel que lhe pareça. Diria que, ao optarmos por um posicionamento mais questionador, receberemos lentes que nos trarão essa visão realista diante dos fatos.
Vale aqui afirmar que, questionar não é afrontar por afrontar. Se assim o for, perde-se o sentido. O questionamento serve de luz em meio à escuridão. Na verdade, o que é a escuridão senão a ausência de luz?
Na sociedade a qual hoje estamos inseridos, podemos dizer que os meios de comunicação contribuem para uma sociedade que não avalia as informações recebidas e muito menos que questione o sistema. A velocidade com que somos informados, a intensidade de dados e os altos (boas notícias) e baixos (notícias ruins) não nos fornece tempo suficiente para pensarmos, questionarmos ou sentirmos aquela informação da maneira adequada.
Portanto, a “famosa” zona de conforto realmente apresenta uma tranqüilidade incomparável, fazendo manutenção do status quo. Mantendo-nos fixos nesse momento que tende a, infelizmente, se eternizar.
Caminhar pelo deserto, enfrentar fortes tempestades de areia, a aridez desse lugar, a sede, a fome, o calor, não parece recompensador. Mesmo que a promessa de um OÁSIS adiante seja pregada com veemência. Não somos estimulados a enfrentar tais desafios. As dificuldades parece sobrepujarem os benefícios.
Além disso, tem a omissão propositada do Estado que prefere um povo inerte, que não reaja e muito menos questione suas ações.
Por isso, a maior dificuldade então é quebrar o paradigma, agir em sentido contrário ao comportamento generalizado da superpopulação.
Por quê? Essa sim considero uma boa pergunta.

Num primeiro momento, o questionamento representa a perturbação da própria paz e mostra verdades inquietantes que muitas vezes preferimos não saber. Mas, aí também encontramos suas vantagens. Ao questionar, descobrimos novas possibilidades, novos pensamentos, descobrimos que podemos criar as coisas. Desencadeamos o processo de mudança apesar, de parecer assustador ao primeiro contato.
O que seria do mundo se não fossem os grandes “criativos inventores”? Provavelmente ainda viveríamos da captação de energia entre a fricção de pedras, estaríamos nos movimentando a tração animal e não teríamos os muitos luxos que hoje podemos desfrutar.
Alguns filósofos vão afirmar que o auto-conhecimento é a chave que inicia esse processo crítico.
E tenho que concordar, pois, se não conhecemos a nós mesmos como poderemos construir o pensamento crítico? Questionar o que? Por que perguntar? Como fazê-lo? O que questionar?
Muito se fala de inteligência interpessoal, ou seja, a capacidade de se relacionar com diversas pessoas em diversos ambientes (definição simplista do conceito); estar no lugar do outro com empatia. Infelizmente, não numa mesma proporção, ouvimos sobre a inteligência intrapessoal que reflete o auto-conhecimento.
Não podemos nos esquecer que essa inteligência intrapessoal também deve fazer parte das habilidades humanas e aqui, dentro dessa discussão, podemos considerá-la fundamental para que o processo seja completo.
Finalmente, não poderia deixar de formular a “pergunta que não quer se calar”:
Quem é você? Por que você é você?

E se alguém tiver essa resposta não deixe de postar aqui e compartilhar com todos uma das grandes perguntas feita pela humanidade e que até o momento ninguém de fato conseguiu explicar. Não com a clareza da luz ao revelar o que outrora estava oculto na escuridão...

É possível aproximar situação escolar da situação de trabalho?
A educação profissional, até a década de 80, resumia-se na capacitação ostensiva de mão-de-obra para a produção em série e padronizada. Entretanto, um novo cenário econômico e produtivo, a velocidade e a intensidade de informações e do crescente desenvolvimento tecnológico, o mercado de trabalho sofreu grandes transformações tornando-se mais exigente e menos tolerante a falta de qualificação profissional.
Atualmente, o mercado de trabalho procura profissionais cada vez mais polivalentes e preparados para enfrentar as diversas dificuldades desse ambiente competitivo.
Cenários como a internacionalização dos negócios, novos segmentos e concorrência total passaram a ser cada vez mais comuns e com tantas variáveis que a não qualificação pode representar perdas significativas para as organizações do momento.
Por esse motivo e como resposta a esse mercado, a educação profissional busca diversificar programas e cursos profissionais atendendo as diversas áreas do conhecimento e maximizando os números de profissionais qualificados disponíveis no mercado.
Sendo assim, a qualificação profissional não é mais vista por um olhar simplista, muito menos como um instrumento assistencialista, mas sim, como uma arma estratégica de acesso ao pensamento científico, tecnológico e profissional por todos os cidadãos.
A nova LDB, com a lei 9394/96, vem para confirmar esse pensamento.
A educação profissional integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduzindo ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. (Capítulo III, Art. 39 – LDB).
Parágrafo Único. O aluno matriculado ou egresso do ensino fundamental, médio e superior, bem como o trabalhador em geral, jovem ou adulto, contará com a possibilidade de acesso à educação profissional.
Capítulo IV – Da Educação Superior (Art. 43)
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual. sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta a participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. (Fonte:
www.mec.gov.gov.br)

Diante desses dados, podemos afirmar que não só é possível aproximar a situação escolar da situação de trabalho como a resposta a essa pergunta representa o principal objetivo do ensino técnico e tecnológico do país. Concretizar essa aproximação é cumprir o propósito de trazer a oportunidade de compreensão desse novo cenário preparando o jovem a esse mercado de trabalho.

Fique Atento:

Processo seletivo Vestibulinho 2º sem/2009: de 04/05/09 até as 15 horas do dia 29/05/09 através do site http://www.vestibulinhoetec.com.br.
Processo seletivo Vestibular 2º Sem/2009: de 30/04/09 até as 15 horas do dia 27/05/09 através do site
http://www.vestibularfatec.com.br.

Para ambas as inscrições todas as Etec’s e Fatec’s deverão disponibilizar atendimento na própria unidade.

Egoísmo hoje é uma das palavras mais praticadas pela sociedade mundial, apesar dessa não fazer nenhuma declaração a respeito. Já reparou quantas vezes ouvimos noticiários trágicos onde algum “maluco” surtou e matou por algum absurdo qualquer? Atos cometidos sem aviso prévio ou qualquer justificativa plausível... Situações cada vez mais recorrentes no mundo todo.
Já me preparava para escrever este post quando acompanhando as notícias do dia vi a manchete de um policial da GCM que numa discussão sacou sua arma contra um colega de trabalho. Em reação, outros três policiais também disparam suas armas e no conjunto proporcionaram uma morte e três feridos. Que loucura, para qual direção caminhamos?
Dia-a-dia perdemos a sensibilidade que nos torna diferentes dos irracionais. Somos masoquistas conscientes, matamos em doses homeopáticas nossa própria condição de humanidade. Recebemos informações diariamente sobre tantos absurdos e no minuto seguinte damos boas risadas com a propaganda daquele programa humorístico ou daquela séria que não perdemos nenhum capítulo.
Nosso juízo de valor tem ido pelo ralo e não estamos fazendo nada. Absolutamente nada para ao menos, imaginar que de fato exista uma “luz” ao fim do túnel.
Filhos matam seus pais por não se sentirem amados, maridos matam suas esposas por ciúmes, mães ao darem a luz de uma criança “não planejada” deixam-nas em latões de lixos, pais com sua carga elevada de stress sentem-se no direito de tirar a vida dos próprios filhos, por ganância e poder pessoas matam para dominar, outros eleitos pela própria população para agir a seu favor acreditam ter o direito de desviar alguns milhões para a satisfação de um desejo bem pessoal e que não pode ser ignorado, colegas de trabalho por não chegarem a um acordo sacam suas armas sem vacilo e matam sem pestanejar... E tudo bem, a gente continua ouvindo essas notícias, se escandalizando no primeiro momento e no minuto seguinte damos boas risadas com a próxima reportagem ou propaganda que com o objetivo de amenizar os efeitos da trágica história anterior falam sobre esportes, filmes, humor e qualquer outra coisa que dispersam nossos pensamentos e atenção.

Se ainda sentirmos o sol de todas as manhãs, a brisa gostosa da primavera, a risada de uma criança, a grandiosa engenhoca que faz esse mundo girar e tudo ficar no seu devido lugar poderemos recobrar a sanidade, endireitar o leme e continuar velejando rumo ao horizonte.

Caso contrário, continuamos a prosseguir nossas “vidinhas” úteis com grande lucidez... de TOLO!


 

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